O Senhor Filipe (nosso guia) começou por nos mostrar um pequeno filme e de seguida mostrou-nos as várias partes da empresa. Ali produz-se água ardente, vinho e azeite.
O Senhor Filipe também explicou que para se trabalhar naquela fábrica é necessário ter vários cuidados como por exemplo, ter cuidado com os locais por onde circulávamos devido ao risco das caixas de garrafas de nos poderem cair em cima ou do empilhador nos atropelar. Assim devemos ter em atenção as marcas do chão e no caso do empilhador desviarmo-nos para não nos magoarmos.
Uma das partes que vimos, e que eu gostei mais, foi o local onde se lavavam as garrafas, enchem posteriormente de vinho, se colocam as etiquetas e encaixam.
O mau é que hoje em dia só já é necessário uma pessoa para controlar cada uma destas tarefas. O desenvolvimento das máquinas conduzem muitas pessoas ao desemprego, torna-se mais rentável mas também mais preocupante.
Quanto ao processo do vinho, aprendemos ainda que este tem de ficar fechado durante uns dias a fermentar antes de ser propriamente engarrafado ou ir para um estágio em barris de Carvalho.
Vimos também utensílios usados antigamente: ânfora (para o vinho) e a talha (para o azeite).
A CARMIM é um espaço impecável e exporta vinhos para todos os países.
Foi uma visita agradável e eu gostei de conhecer esta forma de trabalho, é sempre bom conhecer as empresas da nossa localidade e saber como o vinho é feito e tratado.
Elaborado por: Marlene Santos
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